Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57: e20230118, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1521565

RESUMO

ABSTRACT Objective: To map the experiences of Interprofessional Education (IPE) in Health at the São Paulo campus of the University of São Paulo. Method: This is a descriptive, exploratory study with a quantitative approach and data collection through an online questionnaire addressed to teachers from eight teaching units and 14 health courses. The data was analyzed using absolute and percentage frequencies. Results: The majority of teachers do not take part in IPE experiences (70.4%). Most of the experiences are between six and ten years old, involving up to four teachers and small groups of students, mostly extracurricular or extension activities. The teaching and assessment strategies are diverse and open to students of all years. Conclusion: IPE experiences involve a small number of students and teachers and, although consolidated in terms of the time they have been offered, are limited to extracurricular spaces. Factors such as improvements in institutional support and teacher development are pointed out as important for making progress in strengthening IPE in the analyzed context.


RESUMEN Objetivo: Mapear las experiencias de Educación Interprofesional (EIP) en Salud en el campus de São Paulo de la Universidad de São Paulo. Método: Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio, con abordaje cuantitativo y recolección de datos por medio de cuestionario online dirigido a profesores de ocho unidades de enseñanza y 14 cursos de salud. Los datos se analizaron mediante frecuencias absolutas y porcentuales. Resultados: La mayoría de los profesores no participa en experiencias de EIP (70,4%). La mayoría de las experiencias tienen entre seis y diez años de antigüedad, involucran hasta cuatro profesores y pequeños grupos de estudiantes, en su mayoría actividades extracurriculares o de extensión. Las estrategias de enseñanza y evaluación son diversas y están abiertas a estudiantes de todos los cursos. Conclusión: Las experiencias de EIP involucran a un número reducido de estudiantes y profesores y, aunque consolidadas en términos de oferta de tiempo, se limitan a espacios extracurriculares. Factores como la mejora del apoyo institucional y el desarrollo de las docentes se señalan como importantes para avanzar en el fortalecimiento de la EIP en el contexto analizado.


RESUMO Objetivo: Mapear as experiências de Educação Interprofissional (EIP) em Saúde no campus São Paulo da Universidade de São Paulo. Método: Pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem quantitativa e coleta de dados por meio de um questionário online, direcionado aos docentes de oito unidades de ensino e 14 cursos da área de saúde. Os dados foram analisados por meio de frequências absolutas e percentuais. Resultados: A maior parte dos docentes não participa de experiências de EIP (70,4%). Em sua maioria, as experiências têm de seis a dez anos de existência, com envolvimento de até quatro docentes e em pequenos grupos de estudantes, majoritariamente extracurriculares ou atividades de extensão. As estratégias de ensino e avaliação são diversificadas e abertas aos estudantes de todos os anos. Conclusão: As experiências de EIP envolvem um número pequeno de estudantes e professores e, embora consolidadas em relação ao tempo de oferta, são limitadas aos espaços extracurriculares. Fatores como melhorias no apoio institucional e desenvolvimento docente são apontados como importantes para avançar no fortalecimento da EIP no contexto analisado.


Assuntos
Humanos , Ensino , Educação Interprofissional , Educação em Saúde , Inquéritos e Questionários
2.
Saúde Soc ; 32(supl.2): e220823pt, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1530452

RESUMO

Resumo Este estudo trata sobre as competências colaborativas para o fortalecimento do trabalho em equipe e colaboração interprofissional nos serviços de Atenção Primária à Saúde, apoiado no referencial do processo de trabalho em saúde, trabalho interprofissional e competências. Tem o objetivo de compreender as concepções e experiências dos profissionais das equipes da Estratégia Saúde da Família sobre as competências colaborativas centrais: comunicação interprofissional e atenção centrada no paciente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória e interpretativa. Foi utilizado banco de dados secundário, com 34 entrevistas realizadas com profissionais das equipes de três unidades de saúde localizadas em dois municípios. Adotou-se análise de conteúdo temática, com apoio do software WebQDA. Os resultados evidenciam o entendimento dos profissionais sobre as competências colaborativas como complementares, não podendo ser tratadas de forma independente. A comunicação interprofissional é reconhecida como foco no atendimento às necessidades de saúde do usuário, limitada pelas condições de trabalho insatisfatórias. A atenção centrada no paciente aparece de forma frágil, visto que o sentido da participação do usuário prevalece como transferência da responsabilidade pelo seu cuidado para os profissionais e de forma minoritária, como compartilhamento na construção do plano de cuidado.


Abstract This study deals with collaborative competencies to strengthen teamwork and interprofessional collaboration in Primary Health Care services, supported by the framework of the health work process, interprofessional work and competencies. Its objective is to understand the conceptions and experiences of professionals from the Family Health Strategy teams regarding the core collaborative competencies: interprofessional communication and patient-centered care. This is an exploratory and interpretative qualitative study. A secondary database was used, with 34 interviews conducted with professionals from the teams of three health units located in two municipalities. Thematic content analysis was adopted, with support by the WebQDA software. The findings show the professionals' understanding of collaborative competencies as complementary and as impossible to being treated independently. Interprofessional communication is recognized as a focus on meeting the user's health needs, limited by unsatisfactory working conditions. Patient-centered care appears weak, since the sense of user participation prevails as a transfer of responsibility for their care to professionals and in a minority way, as sharing the construction of the care plan.

3.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 1-10, 2021. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1357418

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the association between team climate, team characteristics and satisfaction at work in teams of the Estratégia Saúde da Família com Saúde Bucal (Family Health Strategy with Oral Health) (ESF with SB). METHODS Cross-sectional correlational study with ESF teams with SB in the municipality of São Paulo. Universe of 1,328 teams and random sample of 124 teams with 1,231 professionals. Applied questionnaire with data teams' characterization, team climate scale, and satisfaction at work. Analysis of validity, of climate and satisfaction scores through mean among professionals in each team, cluster analysis, association between variables by Pearson's correlation and Chi-square, and tested linear regression model for the two factors of satisfaction at work. RESULTS There was a directly proportional association between team climate and satisfaction at work. The better the climate with regard to team goals, the greater the intrinsic satisfaction at work and with the physical environment. The better the climate with regard to team goals and task orientation, the greater the satisfaction with hierarchical relations. The group with best team climate reported higher percentage of teams ranked with better satisfaction at work, and in the group with the worst team climate there was higher percentage of teams with the lowest satisfaction at work. CONCLUSIONS The study provides consistent although moderate evidence of association between favorable teamwork climate and job satisfaction in ESF with SB. It emphasizes the dimensions of climate, common goals and task orientation, and may serve as subsidy for management and permanent education of teams, aiming at the quality of care to the health needs of users, family and community in APS.


RESUMO OBJETIVO Analisar associação entre clima de equipe, características das equipes e satisfação no trabalho em equipes da Estratégia Saúde da Família com Saúde Bucal (ESF com SB). MÉTODOS Correlacional transversal com equipes da ESF com SB no município de São Paulo. Universo de 1.328 equipes e amostra aleatória de 124 equipes com 1.231 profissionais. Aplicado questionário com dados de caracterização das equipes, escala de clima de equipe e de satisfação no trabalho. Realizada análise de validade, dos escores de clima e satisfação via média dos profissionais de cada equipe, análise de agrupamentos, associação entre variáveis pela correlação de Pearson e Qui-Quadrado e testado modelo de regressão linear para os dois fatores de satisfação no trabalho. RESULTADOS Verificou-se associação diretamente proporcional entre clima de equipe e satisfação no trabalho. Quanto maior clima com relação a objetivos da equipe, maior satisfação intrínseca no trabalho e com ambiente físico, quanto maior clima com relação a objetivos da equipe e orientação para as tarefas, maior satisfação com as relações hierárquicas. Verificou-se no grupo com melhor clima de equipe, maior porcentagem de equipes classificadas com melhor satisfação no trabalho e no grupo de pior clima de equipe, maior porcentagem de equipes com a mais baixa satisfação no trabalho. CONCLUSÕES O estudo traz evidências consistentes, embora moderadas, de associação entre clima favorável ao trabalho em equipe e satisfação no trabalho na ESF com SB, com destaque para as dimensões de clima, objetivos comuns e orientação para a tarefa, constituindo subsídio para a gestão e educação permanente das equipes, visando a qualidade da atenção às necessidades de saúde de usuários, família e comunidade na APS.


Assuntos
Humanos , Satisfação Pessoal , Saúde da Família , Equipe de Assistência ao Paciente , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Satisfação no Emprego
4.
Trab. educ. saúde ; 18(supl.1): e0024678, 2020. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1094564

RESUMO

Resumo A crescente complexidade das necessidades de saúde que requerem abordagem ampliada e contextualizada e da organização dos serviços em rede motivou a revisita ao conceito de trabalho em equipe, à tipologia equipe-integração e agrupamento e aos seus atributos. O efetivo trabalho em equipe se constitui como expressão, por um lado, da articulação das ações das diversas áreas mediante o reconhecimento da sua interdependência e, por outro, da complementaridade indispensável entre agir instrumental e agir comunicativo. Destaca-se que o trabalho em equipe também é expressão da divisão social do trabalho e da transformação de diferenças técnicas em desigual valor social dos trabalhos especializados das diversas profissões e, portanto, dos seus agentes. As contradições presentes nos processos de trabalho, na sua consubstancialidade às necessidades de saúde, podem se limitar a reiterar os modelos dominantes de atenção à saúde ou buscar sua superação por meio de mediações reflexivas e dialógicas dos trabalhadores das equipes entre si e destes com usuários, famílias e população. Por fim, trabalho em equipe constitui uma das formas de trabalho interprofissional com práticas colaborativas, e essa colaboração pode se dar na equipe ou no trabalho em rede com usuários e comunidade.


Abstract The increasing complexity of health needs that require expanded and contextualized approach and the organization of networked services has motivated revisiting the concept of teamwork, the team-integration and grouping typology and its attributes. Effective teamwork is an expression, on the one hand, of the articulation of the actions of the various areas from the recognition of their interdependence and, on the other, of the indispensable complementarity between instrumental and communicative action. It is noteworthy that teamwork is also an expression of the social division of labor and the transmutation of technical differences into unequal social value of specialized work of different professions and, therefore, of their agents. The contradictions present in work processes, in their substantiation with health needs, may be limited to reiterating the dominant models of health care or seeking to overcome them through reflective and dialogical mediations of team workers among themselves and with users, families and population. Finally, teamwork is one of the forms of interprofessional work together with interprofessional collaboration and collaborative practice, and this collaboration can take place in the team or in networking with users and the community.


Resumen La creciente complejidad de las necesidades de salud que requieren un enfoque amplio y contextualizado y de la organización de los servicios en red, ha motivado la revisita al concepto de trabajo en equipo, a la tipología equipo-integración y agrupación, y a sus atributos. El efectivo trabajo en equipo se constituye como expresión, por un lado, de la articulación de las acciones de las diversas áreas a partir del reconocimiento de su interdependencia y, de otro lado, de la complementación indispensable entre actuar instrumentalmente y actuar comunicativamente. Cabe señalar que el trabajo en equipo es también una expresión de la división social del trabajo y la transmutación de diferencias técnicas en valor social desigual del trabajo especializado de las distintas profesiones y, por lo tanto, de sus agentes. Las contradicciones presentes en los procesos de trabajo, en su consubstancialidad a las necesidades de salud, pueden limitarse a reiterar los modelos dominantes de atención a la salud o buscar su superación por mediaciones reflexivas y dialógicas de los trabajadores de los equipos entre sí y de estos con usuarios, familias y población. Finalmente, el trabajo en equipo constituye una de las formas de trabajo interprofesional junto con la colaboración interprofesional y la práctica colaborativa, y esta colaboración puede tener lugar en equipo o en red con los usuarios y la comunidad.


Assuntos
Humanos , Equipe de Assistência ao Paciente , Trabalho , Relações Interprofissionais
5.
São Paulo; s.n; 2017. 260 p
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1379988

RESUMO

Introdução: Nas organizações de saúde, a Prática Interprofissional Colaborativa (PIC) e Clima do Trabalho em Equipe (CTE) são essenciais para promoção do cuidado integrado e melhoria na qualidade da assistência em saúde. Entretanto, a implementação da PIC tem se mostrado um desafio, com lacuna de conhecimentos relacionados a sua operacionalização no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim como a PIC, o CTE preocupa-se com aspectos relacionais e organizacionais do trabalho interprofissional. Poucas investigações têm explorado a relação entre PIC e CTE. Este estudo considera as implicações do CTE para a PIC, destaca as ligações teóricas e empíricas entre os dois, e sugere como o CTE pode ter um papel na compreensão e operacionalização da PIC. Objetivo geral: Analisar a PIC em equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) com diferentes perfis de CTE. Método: estudo de método misto sequencial explanatório (quantitativo-qualitativo) realizado em 18 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), em município da região metropolitana de São Paulo. Na fase 1 (quantitativa), o CTE foi avaliado com a aplicação da Escala de Clima do Trabalho em equipe (ECTE) em 18 equipes da ESF (N=144). Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva, análise de agrupamentos (método Ward) e análise bivariada (t student). Na fase 2 (qualitativa), realizou-se estudo de caso múltiplo com entrevistas em profundidade com membros das equipes (N=24) que apresentaram escores contrastantes na ECTE. Na coleta e análise dos achados qualitativos foram utilizadas técnicas da teoria fundamentada em dados. Os resultados das fases 1 e 2 foram integrados. Resultados: Na fase 1 foram identificados dois agrupamentos de equipes: (A) com maiores e (B) de menores escores na ECTE. As diferenças entre os grupos foram estatisticamente significativas em todos os fatores da escala: participação na equipe (p<0,001), apoio para ideias novas (p=0,002), objetivos da equipe (p=0,001) e orientação para as tarefas (p=0,015). Achados da fase 2 corroboram os achados da fase 1, sendo as equipes do agrupamento A aquelas que apresentaram características relacionais e processuais mais favoráveis ao CTE e também à PIC. A análise interpretativa permitiu a identificação de duas modalidades contingenciais e dinâmicas de colaboração: 1) colaboração em equipe e 2) colaboração intersetorial, em rede e com a comunidade. Em torno das modalidades identificadas foi proposto um modelo da PIC. O modelo descreve as condições em que a PIC ocorre, as formas como se apresenta e suas consequências na organização da assistência à saúde. Conclusões: A análise do CTE mostrou-se capaz de prover insights sobre a PIC nas equipes. O modelo proposto apresenta conhecimentos que contribuem para compreensão e operacionalização da PIC. Os resultados sugerem que embora o clima de equipe tenha um papel importante na construção da colaboração, a compreensão da PIC no âmbito do SUS requer a consideração de elementos pertinentes à inovação no trabalho interprofissional e da própria forma de organização da APS e das Redes de Atenção à Saúde.


Background: In health care organizations, Interprofessional Collaborative Practice (ICP) and Team Climate (TC) are essential means to promote integrated care and improve health care quality. However, implementing ICP presents a series of challenges, and there is a lack of knowledge of how to operationalize this approach within the Brazilian Health Care System (SUS). Like Interprofessional Collaborative Practice, Team Climate is concerned with the effectiveness of relational and organisational aspects of interprofessional work. Few studies have explored the relationship between these two concepts or the role that Team Climate might play in establishing the operational conditions needed for Interprofessional Collaborative Practice. This study considers the implications of Team Climate for Interprofessional Practice, highlights the theoretical and empirical links between the two, and suggests how Team Climate may have a role in understanding and operationalising Interprofessional Collaborative Practice more effectively. Aim: To analyse ICP in Primary Health Care (PHC) teams with different TC. Methods: This is a mixed methods sequential explanatory study (quantitative-qualitative) conducted with 18 primary care teams from the Family Health Strategy (FHS), in the metropolitan region of São Paulo. In Stage 1 (quantitative), Team Climate was assessed using the Team Climate Inventory (TCI) in all 18 teams (144 participants in total). Data from the TCI were analysed using descriptive statistics, cluster analysis (Wards method) and bivariate analysis (Student t). In Stage 2, which used a multiple qualitative case study approach, data were collected through in-depth interviews with members (N=24) from teams with contrasting scores on the TCI. Grounded theory techniques were employed to analyse the qualitative data. Findings from both stages of the research were then compared and considered together. Results: Two different clusters of teams were identified in Stage 1: (A) teams with the highest mean scores; and (B), teams with the lowest mean scores on the TCI. Differences between cluster A and B were statistically significant for all TCI factors: participative safety (p <0.001), support for new ideas (p = 0.002), team goals (p = 0.001) and task orientation (p=0.015). Findings from Stage 2 reinforced quantitative findings from Stage 1. Teams from cluster A demonstrated more positive relational and processual characteristics to support TC and ICP. Interpretative analysis revealed two dynamic and contingent modalities of collaboration: 1) team collaboration; and 2) collaboration between different health and social sectors, within a healthcare network, and with the community. A framework for Interprofessional Collaborative Practice in primary health care was developed, based on these modalities of collaboration, and describing the conditions, modalities and health care consequences of ICP. Conclusions: Analysis of Team Climate provided insights into ICP in healthcare teams. The proposed framework provides fresh insights into the understanding and operationalization of ICP, and suggests that although Team Climate is important in establishing collaboration, the understanding of ICP within SUS also requires consideration of a range of other factors, including innovation in interprofessional work and the organizational structure of PHC and Health Care Networks.


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Relações Interprofissionais , Enfermagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA